Aqui neste blog você irá se aprofundar mais nos conhecimento sobre os seguintes paises.
Reino de Espanha e República Argentina.Aqui conta tudo sobre eles e ainda vem mais algumas postagens sobre eles e curiosidades.!
sexta-feira, 8 de agosto de 2008
Curiosidade!
Curiosidades sobre espanha nos esportes.
Esse ano de 2008 está sendo muito bom pra o Reino da Espanha eles estao com o número 1º no tênis e no ciclismo. e ainda foram os campeões da eurocopa de 2008.
E a argentina esta tendo um bom ano na economia e subindo muito na agricultura e nos esportes está indo as olipiadas para tentar ganhar um ouro no futebol, eles estao muito bens mas deixam a humildade de lado so por possuir o jogador messi. tenho é pena deles :x kkkkkkk by: ivo. >)
Esse ano de 2008 está sendo muito bom pra o Reino da Espanha eles estao com o número 1º no tênis e no ciclismo. e ainda foram os campeões da eurocopa de 2008.
E a argentina esta tendo um bom ano na economia e subindo muito na agricultura e nos esportes está indo as olipiadas para tentar ganhar um ouro no futebol, eles estao muito bens mas deixam a humildade de lado so por possuir o jogador messi. tenho é pena deles :x kkkkkkk by: ivo. >)
Historia fisica da Argentina.
relevo
O território espanhol, um dos mais montanhosos da Europa, é constituído por três unidades básicas: a meseta central, as regiões periféricas e as ilhas. O centro da península ibérica é formado pela extensa meseta central, um altiplano com altitude média de 600m, constituído por materiais antigos (granitos, gnaisses, ardósias metamórficas) recobertos, em sua maior parte, por sedimentos posteriores ao dobramento alpino. A meseta é dividida em duas partes, de extensão semelhante, por um grande sistema montanhoso que se estende no sentido nordeste-sudoeste, a cordilheira Central. Essa cordilheira atinge 2.450m de altitude em Peñalara, na serra de Guadarrama, perto de Madri, e 2.592m no pico de Almanzor, na serra de Gredos.
Tal como ocorre com os montes de Toledo, a cordilheira Central é formada por blocos do antigo escudo cristalino, fraturados e soerguidos pela orogenia alpina. Ao norte da cordilheira Central se estende a região autônoma de Castela e Leão (submeseta setentrional), e ao sul as de Castela-Mancha e da Extremadura (submeseta meridional). Em seus bordos, a meseta apresenta alinhamentos montanhosos muito diversos. No norte se levanta, em frente ao golfo de Biscaia, a cordilheira Cantábrica. No noroeste, entre a meseta e a região da Galícia, ficam os montes de Leão. O sistema ibérico constitui o bordo nordeste da meseta, e a serra Morena configura o setor meridional, ligado à depressão do rio Guadalquivir. No oeste, o altiplano desce suavemente até Portugal.
A nordeste do sistema ibérico, a meseta se deprime para dar lugar ao vale do Ebro, por onde corre o rio mais caudaloso da península. O vale está encaixado entre o sistema ibérico, as cordilheiras costeiras catalãs e os Pireneus, uma elevada cadeia que se estende das margens do golfo de Biscaia, no Atlântico, às do golfo de Leão, no Mediterrâneo, numa extensão de aproximadamente 400 km.
Os Pireneus separam nitidamente a península ibérica do resto do continente europeu e constituem a fronteira natural entre a Espanha e a França. Seus pontos culminantes situam-se na parte central: são o monte Perdido, com 3.355m, e o pico de Aneto, com 3.404m. No vale do Ebro localiza-se a maior parte das comunidades autônomas de Aragão, Rioja e Navarra. O antigo principado catalão ocupa o ângulo nordeste da península, entre os Pireneus, o Mediterrâneo e o Ebro.
Entre a serra Morena, o golfo de Cádiz e o mar de Alborán se estende a região da Andaluzia. Ao sul da meseta, o grande vale do Guadalquivir se encaixa entre a serra Morena e a cadeia Bética, que se situa no sul da península e onde sobressai a serra Nevada, com o pico culminante da península ibérica, o monte Mulhacén, com 3.478m. O vale do Guadalquivir é atravessado de leste a oeste pelo rio que lhe dá nome.
Esse vale é fechado, no sul, pelas montanhas do sistema Bético, que descem rapidamente para o Mediterrâneo e configuram uma costa de modo geral abrupta, entre o estreito de Gibraltar e o cabo da Nau, salpicada de pequenas planícies litorâneas.
No trecho entre a foz do Ebro e o cabo da Nau se abre o amplo golfo de Valência. Em torno da cidade homônima se estende uma fértil área de olericultura, irrigada pelos rios Turia e Júcar. A estreita faixa costeira compreendida entre a cordilheira Cantábrica, limite setentrional da meseta, e o litoral atlântico, é uma região de montanhas sempre verdes, cortadas por vales intrincados, onde rios curtos e impetuosos abrem caminho para o mar e formam numerosos estuários. Nessa região se encontram as comunidades autônomas de Astúrias, Cantábria e País Basco.
No extremo noroeste da península fica a região da Galícia, que apresenta uma topografia mais suave. Os movimentos tectônicos do período quaternário provocaram a inundação de antigos vales fluviais, e assim se formaram os diversos braços de mar que penetram profundamente no continente. Além do cabo da Nau, a cadeia Bética se prolonga sob o mar, emergindo no Mediterrâneo para formar as ilhas Baleares. A serra de Tramontana na ilha de Maiorca, é a mais alta do arquipélago.
Situadas diante da borda ocidental do deserto do Saara, as ilhas Canárias são um ponto avançado da Espanha em direção ao continente americano. Na ilha de Tenerife se encontra o vulcão Teide, que com seus 3.718m de altitude constitui o ponto mais elevado do território espanhol.
As duas ilhas mais próximas do continente africano, Lanzarote e Fuerteventura, não têm elevações de importância e sua paisagem é desértica. Nas demais ilhas, as montanhas atuam como um obstáculo aos ventos alísios dominantes, o que dá origem a paisagens surpreendentemente verdes nas encostas do norte, em contraste com o sul das ilhas, onde os fenômenos vulcânicos aliam-se ao clima semidesértico para formar paisagens impressionantes.
Completam o território espanhol Ceuta, Melilla e algumas pequenas ilhas no norte da costa marroquina. O extremo ocidental do mar Mediterrâneo é denominado mar de Alborán, devido à ilhota espanhola existente a meio caminho das costas européia e africana. O penhasco de Gibraltar, que domina o estreito de mesmo nome, se encontra sob soberania britânica, mas é reivindicada pela Espanha.
Clima
Verões secos e quentes, bem como invernos frios e úmidos, caracterizam o clima predominantemente mediterrâneo da Espanha. A continentalidade das zonas do interior, a influência moderadora do Atlântico e do Mediterrâneo, e o relevo montanhoso são os principais fatores que modificam o quadro geral nas diferentes regiões do país.
A altitude considerável, aliada à existência de cordilheiras periféricas que se levantam como barreiras contra a penetração dos ventos marítimos, faz da meseta uma zona de traços climáticos continentais: no inverno e no verão, verificam-se temperaturas extremas; no outono e na primavera, as precipitações são pouco abundantes, mas freqüentes.
O clima propriamente mediterrâneo domina nas zonas periféricas do leste e do sul da península e nas ilhas Baleares. Na Catalunha o clima é temperado, ao passo que Valência desfruta de um clima suave, o que faz da região o principal centro abastecedor de cítricos da Europa.
Invernos frios, verões quentes e uma estiagem muito pronunciada caracterizam o vale do Ebro, que é fechado ao influxo oceânico pelos Pireneus, e ao do Mediterrâneo pelas cadeias catalãs. O vale do Guadalquivir, aberto às influências oceânicas, é alcançado pelas borrascas atlânticas na primavera e no outono, e tem verões extremamente secos.
Os vales situados ao sul do sistema Bético apresentam clima subtropical, com invernos moderados, que permitem o cultivo de espécies desconhecidas no resto da Europa, como a cana-de-açúcar. No sudeste da península, sobretudo na região de Almería, a aridez degrada o clima mediterrâneo e dá origem a verões muito quentes e secos, com precipitações anuais inferiores a 300 mm. A região norte é chuvosa. Os territórios africanos de Ceuta e Melilla apresentam clima suave. As ilhas Canárias têm características subtropicais, com temperaturas amenas e precipitações escassas. Fuerteventura e Lanzarote são mais áridas. Hidrografia.
Três vertentes configuram a rede hidrográfica espanhola: a cantábrica, a atlântica e a mediterrânea. Os rios da vertente cantábrica são curtos, mas relativamente caudalosos, e formam amplos estuários, como o de Bidasoa, na fronteira com a França, e o de Nervión, em Bilbao. Na costa atlântica da Galícia, os rios são também curtos e caudalosos. Na vertente atlântica, os mais importantes são o Minho (em espanhol, Miño), o Douro (Duero), o Tejo (Tajo), o Guadiana e o Guadalquivir. À exceção do Minho, percorrem toda a meseta na direção leste-oeste e sofrem estiagem no verão. O Minho, mais curto do que os grandes rios da meseta, mas de grande caudal, percorre as chuvosas terras galegas até desembocar no Atlântico, entre Espanha e Portugal.
Também na região limítrofe, o Douro corre em profundos desfiladeiros, cuja linha sinuosa estabelece, em grande parte, a fronteira dos dois países. O Tejo - o mais longo rio da península, mas não da Espanha - forma também desfiladeiros na maior parte de seu curso, que começa no sistema ibérico, avança para oeste e entra em terras portuguesas, para desembocar em Lisboa. O Guadiana percorre as planícies da Mancha e da Extremadura e ao chegar à fronteira portuguesa desvia seu curso para o sul, entra em Portugal e desemboca no golfo de Cádiz, onde forma um estuário fronteiriço.
O Guadalquivir nasce na serra de Cazorla, banha grande parte da Andaluzia e rega o amplo vale da serra Morena. Os rios da vertente mediterrânea têm curso abrupto e regime irregular, com cheias na primavera e longos períodos de estiagem. O mais importante deles é o Ebro, o maior do país; nasce na cordilheira Cantábrica e desemboca no Mediterrâneo. O Llobregat, que nasce nos Pireneus e também desemboca no Mediterrâneo, é o principal rio da Catalunha.
Flora e fauna
A variedade climática corresponde fielmente à diversidade de formações vegetais. No sul crescem bosques de tipo atlântico, com árvores de folhas caducas, como o carvalho, a faia e o castanheiro. A vegetação natural da meseta seria a de estepe e de bosques mediterrâneos, mas se encontra degradada por milênios de agricultura. É típica da zona ocidental (Salamanca, Extremadura) a paisagem de pastagens com bosques de azinheiras. A azinheira e o pinho aparecem em todas as zonas de clima mediterrâneo, assim como o matagal denso, resultante da degradação de outras formações.
A fauna natural espanhola reflete a transição geográfica entre Europa e África. Ursos, lobos, linces, cervos e cabras selvagens sobrevivem em zonas montanhosas e em reservas. Abundam também javalis, lontras, abutres e outras espécies já extintas em quase todo o resto da Europa. Além de diversas espécies de águias e falcões, as aves aquáticas e migratórias formam grandes colônias nas regiões de Huelva, Ciudad Real e Gerona.
O território espanhol, um dos mais montanhosos da Europa, é constituído por três unidades básicas: a meseta central, as regiões periféricas e as ilhas. O centro da península ibérica é formado pela extensa meseta central, um altiplano com altitude média de 600m, constituído por materiais antigos (granitos, gnaisses, ardósias metamórficas) recobertos, em sua maior parte, por sedimentos posteriores ao dobramento alpino. A meseta é dividida em duas partes, de extensão semelhante, por um grande sistema montanhoso que se estende no sentido nordeste-sudoeste, a cordilheira Central. Essa cordilheira atinge 2.450m de altitude em Peñalara, na serra de Guadarrama, perto de Madri, e 2.592m no pico de Almanzor, na serra de Gredos.
Tal como ocorre com os montes de Toledo, a cordilheira Central é formada por blocos do antigo escudo cristalino, fraturados e soerguidos pela orogenia alpina. Ao norte da cordilheira Central se estende a região autônoma de Castela e Leão (submeseta setentrional), e ao sul as de Castela-Mancha e da Extremadura (submeseta meridional). Em seus bordos, a meseta apresenta alinhamentos montanhosos muito diversos. No norte se levanta, em frente ao golfo de Biscaia, a cordilheira Cantábrica. No noroeste, entre a meseta e a região da Galícia, ficam os montes de Leão. O sistema ibérico constitui o bordo nordeste da meseta, e a serra Morena configura o setor meridional, ligado à depressão do rio Guadalquivir. No oeste, o altiplano desce suavemente até Portugal.
A nordeste do sistema ibérico, a meseta se deprime para dar lugar ao vale do Ebro, por onde corre o rio mais caudaloso da península. O vale está encaixado entre o sistema ibérico, as cordilheiras costeiras catalãs e os Pireneus, uma elevada cadeia que se estende das margens do golfo de Biscaia, no Atlântico, às do golfo de Leão, no Mediterrâneo, numa extensão de aproximadamente 400 km.
Os Pireneus separam nitidamente a península ibérica do resto do continente europeu e constituem a fronteira natural entre a Espanha e a França. Seus pontos culminantes situam-se na parte central: são o monte Perdido, com 3.355m, e o pico de Aneto, com 3.404m. No vale do Ebro localiza-se a maior parte das comunidades autônomas de Aragão, Rioja e Navarra. O antigo principado catalão ocupa o ângulo nordeste da península, entre os Pireneus, o Mediterrâneo e o Ebro.
Entre a serra Morena, o golfo de Cádiz e o mar de Alborán se estende a região da Andaluzia. Ao sul da meseta, o grande vale do Guadalquivir se encaixa entre a serra Morena e a cadeia Bética, que se situa no sul da península e onde sobressai a serra Nevada, com o pico culminante da península ibérica, o monte Mulhacén, com 3.478m. O vale do Guadalquivir é atravessado de leste a oeste pelo rio que lhe dá nome.
Esse vale é fechado, no sul, pelas montanhas do sistema Bético, que descem rapidamente para o Mediterrâneo e configuram uma costa de modo geral abrupta, entre o estreito de Gibraltar e o cabo da Nau, salpicada de pequenas planícies litorâneas.
No trecho entre a foz do Ebro e o cabo da Nau se abre o amplo golfo de Valência. Em torno da cidade homônima se estende uma fértil área de olericultura, irrigada pelos rios Turia e Júcar. A estreita faixa costeira compreendida entre a cordilheira Cantábrica, limite setentrional da meseta, e o litoral atlântico, é uma região de montanhas sempre verdes, cortadas por vales intrincados, onde rios curtos e impetuosos abrem caminho para o mar e formam numerosos estuários. Nessa região se encontram as comunidades autônomas de Astúrias, Cantábria e País Basco.
No extremo noroeste da península fica a região da Galícia, que apresenta uma topografia mais suave. Os movimentos tectônicos do período quaternário provocaram a inundação de antigos vales fluviais, e assim se formaram os diversos braços de mar que penetram profundamente no continente. Além do cabo da Nau, a cadeia Bética se prolonga sob o mar, emergindo no Mediterrâneo para formar as ilhas Baleares. A serra de Tramontana na ilha de Maiorca, é a mais alta do arquipélago.
Situadas diante da borda ocidental do deserto do Saara, as ilhas Canárias são um ponto avançado da Espanha em direção ao continente americano. Na ilha de Tenerife se encontra o vulcão Teide, que com seus 3.718m de altitude constitui o ponto mais elevado do território espanhol.
As duas ilhas mais próximas do continente africano, Lanzarote e Fuerteventura, não têm elevações de importância e sua paisagem é desértica. Nas demais ilhas, as montanhas atuam como um obstáculo aos ventos alísios dominantes, o que dá origem a paisagens surpreendentemente verdes nas encostas do norte, em contraste com o sul das ilhas, onde os fenômenos vulcânicos aliam-se ao clima semidesértico para formar paisagens impressionantes.
Completam o território espanhol Ceuta, Melilla e algumas pequenas ilhas no norte da costa marroquina. O extremo ocidental do mar Mediterrâneo é denominado mar de Alborán, devido à ilhota espanhola existente a meio caminho das costas européia e africana. O penhasco de Gibraltar, que domina o estreito de mesmo nome, se encontra sob soberania britânica, mas é reivindicada pela Espanha.
Clima
Verões secos e quentes, bem como invernos frios e úmidos, caracterizam o clima predominantemente mediterrâneo da Espanha. A continentalidade das zonas do interior, a influência moderadora do Atlântico e do Mediterrâneo, e o relevo montanhoso são os principais fatores que modificam o quadro geral nas diferentes regiões do país.
A altitude considerável, aliada à existência de cordilheiras periféricas que se levantam como barreiras contra a penetração dos ventos marítimos, faz da meseta uma zona de traços climáticos continentais: no inverno e no verão, verificam-se temperaturas extremas; no outono e na primavera, as precipitações são pouco abundantes, mas freqüentes.
O clima propriamente mediterrâneo domina nas zonas periféricas do leste e do sul da península e nas ilhas Baleares. Na Catalunha o clima é temperado, ao passo que Valência desfruta de um clima suave, o que faz da região o principal centro abastecedor de cítricos da Europa.
Invernos frios, verões quentes e uma estiagem muito pronunciada caracterizam o vale do Ebro, que é fechado ao influxo oceânico pelos Pireneus, e ao do Mediterrâneo pelas cadeias catalãs. O vale do Guadalquivir, aberto às influências oceânicas, é alcançado pelas borrascas atlânticas na primavera e no outono, e tem verões extremamente secos.
Os vales situados ao sul do sistema Bético apresentam clima subtropical, com invernos moderados, que permitem o cultivo de espécies desconhecidas no resto da Europa, como a cana-de-açúcar. No sudeste da península, sobretudo na região de Almería, a aridez degrada o clima mediterrâneo e dá origem a verões muito quentes e secos, com precipitações anuais inferiores a 300 mm. A região norte é chuvosa. Os territórios africanos de Ceuta e Melilla apresentam clima suave. As ilhas Canárias têm características subtropicais, com temperaturas amenas e precipitações escassas. Fuerteventura e Lanzarote são mais áridas. Hidrografia.
Três vertentes configuram a rede hidrográfica espanhola: a cantábrica, a atlântica e a mediterrânea. Os rios da vertente cantábrica são curtos, mas relativamente caudalosos, e formam amplos estuários, como o de Bidasoa, na fronteira com a França, e o de Nervión, em Bilbao. Na costa atlântica da Galícia, os rios são também curtos e caudalosos. Na vertente atlântica, os mais importantes são o Minho (em espanhol, Miño), o Douro (Duero), o Tejo (Tajo), o Guadiana e o Guadalquivir. À exceção do Minho, percorrem toda a meseta na direção leste-oeste e sofrem estiagem no verão. O Minho, mais curto do que os grandes rios da meseta, mas de grande caudal, percorre as chuvosas terras galegas até desembocar no Atlântico, entre Espanha e Portugal.
Também na região limítrofe, o Douro corre em profundos desfiladeiros, cuja linha sinuosa estabelece, em grande parte, a fronteira dos dois países. O Tejo - o mais longo rio da península, mas não da Espanha - forma também desfiladeiros na maior parte de seu curso, que começa no sistema ibérico, avança para oeste e entra em terras portuguesas, para desembocar em Lisboa. O Guadiana percorre as planícies da Mancha e da Extremadura e ao chegar à fronteira portuguesa desvia seu curso para o sul, entra em Portugal e desemboca no golfo de Cádiz, onde forma um estuário fronteiriço.
O Guadalquivir nasce na serra de Cazorla, banha grande parte da Andaluzia e rega o amplo vale da serra Morena. Os rios da vertente mediterrânea têm curso abrupto e regime irregular, com cheias na primavera e longos períodos de estiagem. O mais importante deles é o Ebro, o maior do país; nasce na cordilheira Cantábrica e desemboca no Mediterrâneo. O Llobregat, que nasce nos Pireneus e também desemboca no Mediterrâneo, é o principal rio da Catalunha.
Flora e fauna
A variedade climática corresponde fielmente à diversidade de formações vegetais. No sul crescem bosques de tipo atlântico, com árvores de folhas caducas, como o carvalho, a faia e o castanheiro. A vegetação natural da meseta seria a de estepe e de bosques mediterrâneos, mas se encontra degradada por milênios de agricultura. É típica da zona ocidental (Salamanca, Extremadura) a paisagem de pastagens com bosques de azinheiras. A azinheira e o pinho aparecem em todas as zonas de clima mediterrâneo, assim como o matagal denso, resultante da degradação de outras formações.
A fauna natural espanhola reflete a transição geográfica entre Europa e África. Ursos, lobos, linces, cervos e cabras selvagens sobrevivem em zonas montanhosas e em reservas. Abundam também javalis, lontras, abutres e outras espécies já extintas em quase todo o resto da Europa. Além de diversas espécies de águias e falcões, as aves aquáticas e migratórias formam grandes colônias nas regiões de Huelva, Ciudad Real e Gerona.
Historia Fisica da Espanha.
Relevo
O território espanhol, um dos mais montanhosos da Europa, é constituído por três unidades básicas: a meseta central, as regiões periféricas e as ilhas. O centro da península ibérica é formado pela extensa meseta central, um altiplano com altitude média de 600m, constituído por materiais antigos (granitos, gnaisses, ardósias metamórficas) recobertos, em sua maior parte, por sedimentos posteriores ao dobramento alpino. A meseta é dividida em duas partes, de extensão semelhante, por um grande sistema montanhoso que se estende no sentido nordeste-sudoeste, a cordilheira Central. Essa cordilheira atinge 2.450m de altitude em Peñalara, na serra de Guadarrama, perto de Madri, e 2.592m no pico de Almanzor, na serra de Gredos.
Tal como ocorre com os montes de Toledo, a cordilheira Central é formada por blocos do antigo escudo cristalino, fraturados e soerguidos pela orogenia alpina. Ao norte da cordilheira Central se estende a região autônoma de Castela e Leão (submeseta setentrional), e ao sul as de Castela-Mancha e da Extremadura (submeseta meridional). Em seus bordos, a meseta apresenta alinhamentos montanhosos muito diversos. No norte se levanta, em frente ao golfo de Biscaia, a cordilheira Cantábrica. No noroeste, entre a meseta e a região da Galícia, ficam os montes de Leão. O sistema ibérico constitui o bordo nordeste da meseta, e a serra Morena configura o setor meridional, ligado à depressão do rio Guadalquivir. No oeste, o altiplano desce suavemente até Portugal.
A nordeste do sistema ibérico, a meseta se deprime para dar lugar ao vale do Ebro, por onde corre o rio mais caudaloso da península. O vale está encaixado entre o sistema ibérico, as cordilheiras costeiras catalãs e os Pireneus, uma elevada cadeia que se estende das margens do golfo de Biscaia, no Atlântico, às do golfo de Leão, no Mediterrâneo, numa extensão de aproximadamente 400 km.
Os Pireneus separam nitidamente a península ibérica do resto do continente europeu e constituem a fronteira natural entre a Espanha e a França. Seus pontos culminantes situam-se na parte central: são o monte Perdido, com 3.355m, e o pico de Aneto, com 3.404m. No vale do Ebro localiza-se a maior parte das comunidades autônomas de Aragão, Rioja e Navarra. O antigo principado catalão ocupa o ângulo nordeste da península, entre os Pireneus, o Mediterrâneo e o Ebro.
Entre a serra Morena, o golfo de Cádiz e o mar de Alborán se estende a região da Andaluzia. Ao sul da meseta, o grande vale do Guadalquivir se encaixa entre a serra Morena e a cadeia Bética, que se situa no sul da península e onde sobressai a serra Nevada, com o pico culminante da península ibérica, o monte Mulhacén, com 3.478m. O vale do Guadalquivir é atravessado de leste a oeste pelo rio que lhe dá nome.
Esse vale é fechado, no sul, pelas montanhas do sistema Bético, que descem rapidamente para o Mediterrâneo e configuram uma costa de modo geral abrupta, entre o estreito de Gibraltar e o cabo da Nau, salpicada de pequenas planícies litorâneas.
No trecho entre a foz do Ebro e o cabo da Nau se abre o amplo golfo de Valência. Em torno da cidade homônima se estende uma fértil área de olericultura, irrigada pelos rios Turia e Júcar. A estreita faixa costeira compreendida entre a cordilheira Cantábrica, limite setentrional da meseta, e o litoral atlântico, é uma região de montanhas sempre verdes, cortadas por vales intrincados, onde rios curtos e impetuosos abrem caminho para o mar e formam numerosos estuários. Nessa região se encontram as comunidades autônomas de Astúrias, Cantábria e País Basco.
No extremo noroeste da península fica a região da Galícia, que apresenta uma topografia mais suave. Os movimentos tectônicos do período quaternário provocaram a inundação de antigos vales fluviais, e assim se formaram os diversos braços de mar que penetram profundamente no continente. Além do cabo da Nau, a cadeia Bética se prolonga sob o mar, emergindo no Mediterrâneo para formar as ilhas Baleares. A serra de Tramontana na ilha de Maiorca, é a mais alta do arquipélago.
Situadas diante da borda ocidental do deserto do Saara, as ilhas Canárias são um ponto avançado da Espanha em direção ao continente americano. Na ilha de Tenerife se encontra o vulcão Teide, que com seus 3.718m de altitude constitui o ponto mais elevado do território espanhol.
As duas ilhas mais próximas do continente africano, Lanzarote e Fuerteventura, não têm elevações de importância e sua paisagem é desértica. Nas demais ilhas, as montanhas atuam como um obstáculo aos ventos alísios dominantes, o que dá origem a paisagens surpreendentemente verdes nas encostas do norte, em contraste com o sul das ilhas, onde os fenômenos vulcânicos aliam-se ao clima semidesértico para formar paisagens impressionantes.
Completam o território espanhol Ceuta, Melilla e algumas pequenas ilhas no norte da costa marroquina. O extremo ocidental do mar Mediterrâneo é denominado mar de Alborán, devido à ilhota espanhola existente a meio caminho das costas européia e africana. O penhasco de Gibraltar, que domina o estreito de mesmo nome, se encontra sob soberania britânica, mas é reivindicada pela Espanha.
CLIMA
Verões secos e quentes, bem como invernos frios e úmidos, caracterizam o clima predominantemente mediterrâneo da Espanha. A continentalidade das zonas do interior, a influência moderadora do Atlântico e do Mediterrâneo, e o relevo montanhoso são os principais fatores que modificam o quadro geral nas diferentes regiões do país.
A altitude considerável, aliada à existência de cordilheiras periféricas que se levantam como barreiras contra a penetração dos ventos marítimos, faz da meseta uma zona de traços climáticos continentais: no inverno e no verão, verificam-se temperaturas extremas; no outono e na primavera, as precipitações são pouco abundantes, mas freqüentes.
O clima propriamente mediterrâneo domina nas zonas periféricas do leste e do sul da península e nas ilhas Baleares. Na Catalunha o clima é temperado, ao passo que Valência desfruta de um clima suave, o que faz da região o principal centro abastecedor de cítricos da Europa.
Invernos frios, verões quentes e uma estiagem muito pronunciada caracterizam o vale do Ebro, que é fechado ao influxo oceânico pelos Pireneus, e ao do Mediterrâneo pelas cadeias catalãs. O vale do Guadalquivir, aberto às influências oceânicas, é alcançado pelas borrascas atlânticas na primavera e no outono, e tem verões extremamente secos.
Os vales situados ao sul do sistema Bético apresentam clima subtropical, com invernos moderados, que permitem o cultivo de espécies desconhecidas no resto da Europa, como a cana-de-açúcar. No sudeste da península, sobretudo na região de Almería, a aridez degrada o clima mediterrâneo e dá origem a verões muito quentes e secos, com precipitações anuais inferiores a 300 mm. A região norte é chuvosa. Os territórios africanos de Ceuta e Melilla apresentam clima suave. As ilhas Canárias têm características subtropicais, com temperaturas amenas e precipitações escassas. Fuerteventura e Lanzarote são mais áridas. Hidrografia.
Três vertentes configuram a rede hidrográfica espanhola: a cantábrica, a atlântica e a mediterrânea. Os rios da vertente cantábrica são curtos, mas relativamente caudalosos, e formam amplos estuários, como o de Bidasoa, na fronteira com a França, e o de Nervión, em Bilbao. Na costa atlântica da Galícia, os rios são também curtos e caudalosos. Na vertente atlântica, os mais importantes são o Minho (em espanhol, Miño), o Douro (Duero), o Tejo (Tajo), o Guadiana e o Guadalquivir. À exceção do Minho, percorrem toda a meseta na direção leste-oeste e sofrem estiagem no verão. O Minho, mais curto do que os grandes rios da meseta, mas de grande caudal, percorre as chuvosas terras galegas até desembocar no Atlântico, entre Espanha e Portugal.
Também na região limítrofe, o Douro corre em profundos desfiladeiros, cuja linha sinuosa estabelece, em grande parte, a fronteira dos dois países. O Tejo - o mais longo rio da península, mas não da Espanha - forma também desfiladeiros na maior parte de seu curso, que começa no sistema ibérico, avança para oeste e entra em terras portuguesas, para desembocar em Lisboa. O Guadiana percorre as planícies da Mancha e da Extremadura e ao chegar à fronteira portuguesa desvia seu curso para o sul, entra em Portugal e desemboca no golfo de Cádiz, onde forma um estuário fronteiriço.
O Guadalquivir nasce na serra de Cazorla, banha grande parte da Andaluzia e rega o amplo vale da serra Morena. Os rios da vertente mediterrânea têm curso abrupto e regime irregular, com cheias na primavera e longos períodos de estiagem. O mais importante deles é o Ebro, o maior do país; nasce na cordilheira Cantábrica e desemboca no Mediterrâneo. O Llobregat, que nasce nos Pireneus e também desemboca no Mediterrâneo, é o principal rio da Catalunha.
O território espanhol, um dos mais montanhosos da Europa, é constituído por três unidades básicas: a meseta central, as regiões periféricas e as ilhas. O centro da península ibérica é formado pela extensa meseta central, um altiplano com altitude média de 600m, constituído por materiais antigos (granitos, gnaisses, ardósias metamórficas) recobertos, em sua maior parte, por sedimentos posteriores ao dobramento alpino. A meseta é dividida em duas partes, de extensão semelhante, por um grande sistema montanhoso que se estende no sentido nordeste-sudoeste, a cordilheira Central. Essa cordilheira atinge 2.450m de altitude em Peñalara, na serra de Guadarrama, perto de Madri, e 2.592m no pico de Almanzor, na serra de Gredos.
Tal como ocorre com os montes de Toledo, a cordilheira Central é formada por blocos do antigo escudo cristalino, fraturados e soerguidos pela orogenia alpina. Ao norte da cordilheira Central se estende a região autônoma de Castela e Leão (submeseta setentrional), e ao sul as de Castela-Mancha e da Extremadura (submeseta meridional). Em seus bordos, a meseta apresenta alinhamentos montanhosos muito diversos. No norte se levanta, em frente ao golfo de Biscaia, a cordilheira Cantábrica. No noroeste, entre a meseta e a região da Galícia, ficam os montes de Leão. O sistema ibérico constitui o bordo nordeste da meseta, e a serra Morena configura o setor meridional, ligado à depressão do rio Guadalquivir. No oeste, o altiplano desce suavemente até Portugal.
A nordeste do sistema ibérico, a meseta se deprime para dar lugar ao vale do Ebro, por onde corre o rio mais caudaloso da península. O vale está encaixado entre o sistema ibérico, as cordilheiras costeiras catalãs e os Pireneus, uma elevada cadeia que se estende das margens do golfo de Biscaia, no Atlântico, às do golfo de Leão, no Mediterrâneo, numa extensão de aproximadamente 400 km.
Os Pireneus separam nitidamente a península ibérica do resto do continente europeu e constituem a fronteira natural entre a Espanha e a França. Seus pontos culminantes situam-se na parte central: são o monte Perdido, com 3.355m, e o pico de Aneto, com 3.404m. No vale do Ebro localiza-se a maior parte das comunidades autônomas de Aragão, Rioja e Navarra. O antigo principado catalão ocupa o ângulo nordeste da península, entre os Pireneus, o Mediterrâneo e o Ebro.
Entre a serra Morena, o golfo de Cádiz e o mar de Alborán se estende a região da Andaluzia. Ao sul da meseta, o grande vale do Guadalquivir se encaixa entre a serra Morena e a cadeia Bética, que se situa no sul da península e onde sobressai a serra Nevada, com o pico culminante da península ibérica, o monte Mulhacén, com 3.478m. O vale do Guadalquivir é atravessado de leste a oeste pelo rio que lhe dá nome.
Esse vale é fechado, no sul, pelas montanhas do sistema Bético, que descem rapidamente para o Mediterrâneo e configuram uma costa de modo geral abrupta, entre o estreito de Gibraltar e o cabo da Nau, salpicada de pequenas planícies litorâneas.
No trecho entre a foz do Ebro e o cabo da Nau se abre o amplo golfo de Valência. Em torno da cidade homônima se estende uma fértil área de olericultura, irrigada pelos rios Turia e Júcar. A estreita faixa costeira compreendida entre a cordilheira Cantábrica, limite setentrional da meseta, e o litoral atlântico, é uma região de montanhas sempre verdes, cortadas por vales intrincados, onde rios curtos e impetuosos abrem caminho para o mar e formam numerosos estuários. Nessa região se encontram as comunidades autônomas de Astúrias, Cantábria e País Basco.
No extremo noroeste da península fica a região da Galícia, que apresenta uma topografia mais suave. Os movimentos tectônicos do período quaternário provocaram a inundação de antigos vales fluviais, e assim se formaram os diversos braços de mar que penetram profundamente no continente. Além do cabo da Nau, a cadeia Bética se prolonga sob o mar, emergindo no Mediterrâneo para formar as ilhas Baleares. A serra de Tramontana na ilha de Maiorca, é a mais alta do arquipélago.
Situadas diante da borda ocidental do deserto do Saara, as ilhas Canárias são um ponto avançado da Espanha em direção ao continente americano. Na ilha de Tenerife se encontra o vulcão Teide, que com seus 3.718m de altitude constitui o ponto mais elevado do território espanhol.
As duas ilhas mais próximas do continente africano, Lanzarote e Fuerteventura, não têm elevações de importância e sua paisagem é desértica. Nas demais ilhas, as montanhas atuam como um obstáculo aos ventos alísios dominantes, o que dá origem a paisagens surpreendentemente verdes nas encostas do norte, em contraste com o sul das ilhas, onde os fenômenos vulcânicos aliam-se ao clima semidesértico para formar paisagens impressionantes.
Completam o território espanhol Ceuta, Melilla e algumas pequenas ilhas no norte da costa marroquina. O extremo ocidental do mar Mediterrâneo é denominado mar de Alborán, devido à ilhota espanhola existente a meio caminho das costas européia e africana. O penhasco de Gibraltar, que domina o estreito de mesmo nome, se encontra sob soberania britânica, mas é reivindicada pela Espanha.
CLIMA
Verões secos e quentes, bem como invernos frios e úmidos, caracterizam o clima predominantemente mediterrâneo da Espanha. A continentalidade das zonas do interior, a influência moderadora do Atlântico e do Mediterrâneo, e o relevo montanhoso são os principais fatores que modificam o quadro geral nas diferentes regiões do país.
A altitude considerável, aliada à existência de cordilheiras periféricas que se levantam como barreiras contra a penetração dos ventos marítimos, faz da meseta uma zona de traços climáticos continentais: no inverno e no verão, verificam-se temperaturas extremas; no outono e na primavera, as precipitações são pouco abundantes, mas freqüentes.
O clima propriamente mediterrâneo domina nas zonas periféricas do leste e do sul da península e nas ilhas Baleares. Na Catalunha o clima é temperado, ao passo que Valência desfruta de um clima suave, o que faz da região o principal centro abastecedor de cítricos da Europa.
Invernos frios, verões quentes e uma estiagem muito pronunciada caracterizam o vale do Ebro, que é fechado ao influxo oceânico pelos Pireneus, e ao do Mediterrâneo pelas cadeias catalãs. O vale do Guadalquivir, aberto às influências oceânicas, é alcançado pelas borrascas atlânticas na primavera e no outono, e tem verões extremamente secos.
Os vales situados ao sul do sistema Bético apresentam clima subtropical, com invernos moderados, que permitem o cultivo de espécies desconhecidas no resto da Europa, como a cana-de-açúcar. No sudeste da península, sobretudo na região de Almería, a aridez degrada o clima mediterrâneo e dá origem a verões muito quentes e secos, com precipitações anuais inferiores a 300 mm. A região norte é chuvosa. Os territórios africanos de Ceuta e Melilla apresentam clima suave. As ilhas Canárias têm características subtropicais, com temperaturas amenas e precipitações escassas. Fuerteventura e Lanzarote são mais áridas. Hidrografia.
Três vertentes configuram a rede hidrográfica espanhola: a cantábrica, a atlântica e a mediterrânea. Os rios da vertente cantábrica são curtos, mas relativamente caudalosos, e formam amplos estuários, como o de Bidasoa, na fronteira com a França, e o de Nervión, em Bilbao. Na costa atlântica da Galícia, os rios são também curtos e caudalosos. Na vertente atlântica, os mais importantes são o Minho (em espanhol, Miño), o Douro (Duero), o Tejo (Tajo), o Guadiana e o Guadalquivir. À exceção do Minho, percorrem toda a meseta na direção leste-oeste e sofrem estiagem no verão. O Minho, mais curto do que os grandes rios da meseta, mas de grande caudal, percorre as chuvosas terras galegas até desembocar no Atlântico, entre Espanha e Portugal.
Também na região limítrofe, o Douro corre em profundos desfiladeiros, cuja linha sinuosa estabelece, em grande parte, a fronteira dos dois países. O Tejo - o mais longo rio da península, mas não da Espanha - forma também desfiladeiros na maior parte de seu curso, que começa no sistema ibérico, avança para oeste e entra em terras portuguesas, para desembocar em Lisboa. O Guadiana percorre as planícies da Mancha e da Extremadura e ao chegar à fronteira portuguesa desvia seu curso para o sul, entra em Portugal e desemboca no golfo de Cádiz, onde forma um estuário fronteiriço.
O Guadalquivir nasce na serra de Cazorla, banha grande parte da Andaluzia e rega o amplo vale da serra Morena. Os rios da vertente mediterrânea têm curso abrupto e regime irregular, com cheias na primavera e longos períodos de estiagem. O mais importante deles é o Ebro, o maior do país; nasce na cordilheira Cantábrica e desemboca no Mediterrâneo. O Llobregat, que nasce nos Pireneus e também desemboca no Mediterrâneo, é o principal rio da Catalunha.
sexta-feira, 13 de junho de 2008
Economia da Argentina.!
Moeda e Câmbio
A moeda argentina é o peso ($), dividido em 100 centavos. As cédulas em circulação são de 2, 5, 10, 20, 50 e 100 pesos e as moedas são de 1 peso, 1, 5, 10, 25 e 50 centavos. Desde a desvalorização produzida em janeiro de 2002, o tipo de câmbio adotado é o de flutuação suja. Depois de uma forte subida da divisa nos primeiros meses, a taxa permanece mais ou menos estável ao redor de $ 3 por dólar.
Mercado de Trabalho
A Argentina sempre foi um país caracterizado pelo baixo nível de desemprego, daí sua condição de receptor de imigração. No entanto, a partir de meados da década de 80 a falta de trabalho começa a ser um fator crescente de preocupação, como conseqüência das sucessivas crises econômicas. O pico de desemprego foi em 2002, quando chegou a medir 20,8 %. Recentemente a exclusão no mercado de trabalho conseguiu perfurar o piso de dois dígitos, com uma taxa oficial de desemprego de 9,8% e uma subocupação de 9,3% (maio 2007). Entre os que trabalham, a remuneração média do primeiro semestre de 2005 foi de aproximadamente 740 pesos ou o equivalente a 250 dólares.
Inflação
Nos anos 90, o Plano de Conversibilidade pôs fim ao período hiperinflacionário e manteve os preços controlados. No entanto, devido à desvalorização do peso em janeiro de 2002, a inflação acumulada durante esse ano chegou a 40% (é importante notar a grande sensibilidade que a economia argentina apresenta frente a variações do tipo de câmbio devido, principalmente, ao fato de ser um grande exportador de commodities alimentícias). A inflação registrada em 2006 foi de 9,8%. Dinheiro e Bancos Durante a vigência da conversibilidade, a Argentina manteve um tipo de câmbio fixo que atrelou o valor do peso ao dólar, implicando uma grande disseminação da moeda norte-americana em transações diárias e em contas bancárias. Junto com a desvalorização, e em meio a uma retenção de depósitos (o chamado "corralito"), foram tomadas medidas de "pesificação" e indexação assimétricas de depósitos e dívidas pactadas em dólar. Essas medidas, que geraram enorme rejeição da opinião pública por modificar contratos e violar o direito de propriedade, foram sendo resolvidas com o transcurso dos meses mediante descontos nos valores originais e entrega de títulos do governo.A recuperação econômica do ano de 2003 trouxe bons ventos à recomposição do sistema bancário, com um aumento paulatino no número de depósitos e também de empréstimos relativos ao setor privado. Em um ano, a taxa de juros nominal anual para depósitos a prazo fixo de 30 a 59 dias passou de 20,7% a 3,3 % (2003).
Dívida Externa
A Argentina decretou moratória em dezembro de 2001, no que ficou conhecido como o maior calote soberano da história. A partir de 2004, o governo de Néstor Kirchner deu início à reestruturação da dívida externa. A tendência desde então é de redução do passivo, ajudada em parte pelo cancelamento total da dívida com o FMI em 2006 e pela renegociação com outros organismos internacionais e com credores privados. Em setembro de 2007, as obrigações totais giravam em torno de 118 bilhões de dólares, equivalentes a aproximadamente 55% do PIB
Exportações: U$S 40 bilhões (2005, +16%)Principais produtos de exportação: alimentos de origem agropecuária, material de transporte, química e petroquímica, metais, maquinaria e equipamentos, produtos de couro e calçados.Principais destinos das exportações: (2005) Mercosul........................................... 19% (Brasil 15%)UE....................................................... 17% (princip. Espanha, Holanda, Itália e Alemanha)Sudeste asiático.............................. 17% (China 9%) ALADI ................................................ 16% (Chile 11%) NAFTA................................................ 14% (EUA 11%)
Participação das exportações no comércio mundial: 0,4 % (2004)
Importações: U$S 28,9 bilhões (2005, +28%)
Principais produtos de importação: maquinaria e equipamentos, material de transporte, química e petroquímica.
Principais origens das importações: (2005) Mercosul.................................................... 39% (Brasil 35%)UE................................................................ 17% (principalmente Alemanha e Itália)NAFTA......................................................... 17% (EUA 14%)Sudeste asiático....................................... 15% (China 7%)
Participação das importações no comércio mundial: 0,2 % (2004)
Agricultura
Com um dos solos mais férteis do mundo (o Pampa), a agricultura argentina apresenta uma das mais altas produtividades do mundo, com destaque para o trigo, seu principal produto. Outros bens relevantes são: soja, milho, amendoim, erva-mate, aveia, cevada, sorgo, cana-de-açúcar, girassol, algodão, batata e frutas. A Argentina sempre foi um grande exportador de cereais. A produção anual de trigo é da ordem de 15 milhões de toneladas, a de milho, 19 milhões de toneladas e a de soja, 18 milhões de toneladas.
Pecuária
A pecuária é muito importante para a economia argentina, sendo o país grande produtor e exportador de produtos derivados desse setor. A carne de vaca e a lã produzidas no país situam-se entre as melhores do mundo, cabendo menção às técnicas de refrigeração e processamento de carnes e seus subprodutos. A produção anual de
carne é de aproximadamente 3,5 milhões de toneladas. O rebanho argentino conta com cerca de 50,5 milhões de bovinos e 14 milhões de ovinos. A produção anual de lã é estimada em 56 mil toneladas.
Pesca
A produção anual pesqueira argentina é de aproximadamente 1,2 milhão de toneladas, destacando-se a pesca de merluzas e lulas.
Indústria
As principais indústrias são: alimentícia, química e petroquímica, veículos motorizados, bens de consumo duráveis, têxtil, metalúrgica e aço. Nos anos 90, alguns segmentos industriais, a exemplo de automóveis, cimento, agroquímicos, siderúrgicos, pneus e têxteis, mostraram expansão, em parte como consequência do fortalecimento do comércio com o Mercosul. A tendência predominante no final dos anos 90 foi de queda na produção industrial, mas a partir de 2002 a indústria vem crescendo em forma ininterrupta, com uma média trimestral de 8%.
ENERGIA
A produção anual de energia é estimada em 92.000 GWh (2004). Os recursos energéticos encontram-se afastados dos centros industriais (jazidas de gás em Salta e Neuquén; hidrelétricas em Neuquén e Corrientes); no entanto, isto não representa uma limitação. O Sistema Interconectado Nacional (SIN) é constituído por 58 centrais geradoras, sendo 62 de origem termo-elétricas (gás ou combustível) com uma capacidade instalada de 7.132 MW (46% do total); 30 centrais hidrelétricas com 7.309 MW (47% do total) e 2 centrais nucleares, com 1.005 MW (7% do total). A transmissão é feita por linhas aéreas de 500, 230 e 132 KV. A partir das privatizações dos serviços, a nova estrutura dividiu o setor conforme as funções de geração, transporte, distribuição, grandes usuários e consumidores.
A moeda argentina é o peso ($), dividido em 100 centavos. As cédulas em circulação são de 2, 5, 10, 20, 50 e 100 pesos e as moedas são de 1 peso, 1, 5, 10, 25 e 50 centavos. Desde a desvalorização produzida em janeiro de 2002, o tipo de câmbio adotado é o de flutuação suja. Depois de uma forte subida da divisa nos primeiros meses, a taxa permanece mais ou menos estável ao redor de $ 3 por dólar.
Mercado de Trabalho
A Argentina sempre foi um país caracterizado pelo baixo nível de desemprego, daí sua condição de receptor de imigração. No entanto, a partir de meados da década de 80 a falta de trabalho começa a ser um fator crescente de preocupação, como conseqüência das sucessivas crises econômicas. O pico de desemprego foi em 2002, quando chegou a medir 20,8 %. Recentemente a exclusão no mercado de trabalho conseguiu perfurar o piso de dois dígitos, com uma taxa oficial de desemprego de 9,8% e uma subocupação de 9,3% (maio 2007). Entre os que trabalham, a remuneração média do primeiro semestre de 2005 foi de aproximadamente 740 pesos ou o equivalente a 250 dólares.
Inflação
Nos anos 90, o Plano de Conversibilidade pôs fim ao período hiperinflacionário e manteve os preços controlados. No entanto, devido à desvalorização do peso em janeiro de 2002, a inflação acumulada durante esse ano chegou a 40% (é importante notar a grande sensibilidade que a economia argentina apresenta frente a variações do tipo de câmbio devido, principalmente, ao fato de ser um grande exportador de commodities alimentícias). A inflação registrada em 2006 foi de 9,8%. Dinheiro e Bancos Durante a vigência da conversibilidade, a Argentina manteve um tipo de câmbio fixo que atrelou o valor do peso ao dólar, implicando uma grande disseminação da moeda norte-americana em transações diárias e em contas bancárias. Junto com a desvalorização, e em meio a uma retenção de depósitos (o chamado "corralito"), foram tomadas medidas de "pesificação" e indexação assimétricas de depósitos e dívidas pactadas em dólar. Essas medidas, que geraram enorme rejeição da opinião pública por modificar contratos e violar o direito de propriedade, foram sendo resolvidas com o transcurso dos meses mediante descontos nos valores originais e entrega de títulos do governo.A recuperação econômica do ano de 2003 trouxe bons ventos à recomposição do sistema bancário, com um aumento paulatino no número de depósitos e também de empréstimos relativos ao setor privado. Em um ano, a taxa de juros nominal anual para depósitos a prazo fixo de 30 a 59 dias passou de 20,7% a 3,3 % (2003).
Dívida Externa
A Argentina decretou moratória em dezembro de 2001, no que ficou conhecido como o maior calote soberano da história. A partir de 2004, o governo de Néstor Kirchner deu início à reestruturação da dívida externa. A tendência desde então é de redução do passivo, ajudada em parte pelo cancelamento total da dívida com o FMI em 2006 e pela renegociação com outros organismos internacionais e com credores privados. Em setembro de 2007, as obrigações totais giravam em torno de 118 bilhões de dólares, equivalentes a aproximadamente 55% do PIB
Exportações: U$S 40 bilhões (2005, +16%)Principais produtos de exportação: alimentos de origem agropecuária, material de transporte, química e petroquímica, metais, maquinaria e equipamentos, produtos de couro e calçados.Principais destinos das exportações: (2005) Mercosul........................................... 19% (Brasil 15%)UE....................................................... 17% (princip. Espanha, Holanda, Itália e Alemanha)Sudeste asiático.............................. 17% (China 9%) ALADI ................................................ 16% (Chile 11%) NAFTA................................................ 14% (EUA 11%)
Participação das exportações no comércio mundial: 0,4 % (2004)
Importações: U$S 28,9 bilhões (2005, +28%)
Principais produtos de importação: maquinaria e equipamentos, material de transporte, química e petroquímica.
Principais origens das importações: (2005) Mercosul.................................................... 39% (Brasil 35%)UE................................................................ 17% (principalmente Alemanha e Itália)NAFTA......................................................... 17% (EUA 14%)Sudeste asiático....................................... 15% (China 7%)
Participação das importações no comércio mundial: 0,2 % (2004)
Agricultura
Com um dos solos mais férteis do mundo (o Pampa), a agricultura argentina apresenta uma das mais altas produtividades do mundo, com destaque para o trigo, seu principal produto. Outros bens relevantes são: soja, milho, amendoim, erva-mate, aveia, cevada, sorgo, cana-de-açúcar, girassol, algodão, batata e frutas. A Argentina sempre foi um grande exportador de cereais. A produção anual de trigo é da ordem de 15 milhões de toneladas, a de milho, 19 milhões de toneladas e a de soja, 18 milhões de toneladas.
Pecuária
A pecuária é muito importante para a economia argentina, sendo o país grande produtor e exportador de produtos derivados desse setor. A carne de vaca e a lã produzidas no país situam-se entre as melhores do mundo, cabendo menção às técnicas de refrigeração e processamento de carnes e seus subprodutos. A produção anual de
carne é de aproximadamente 3,5 milhões de toneladas. O rebanho argentino conta com cerca de 50,5 milhões de bovinos e 14 milhões de ovinos. A produção anual de lã é estimada em 56 mil toneladas.
Pesca
A produção anual pesqueira argentina é de aproximadamente 1,2 milhão de toneladas, destacando-se a pesca de merluzas e lulas.
Indústria
As principais indústrias são: alimentícia, química e petroquímica, veículos motorizados, bens de consumo duráveis, têxtil, metalúrgica e aço. Nos anos 90, alguns segmentos industriais, a exemplo de automóveis, cimento, agroquímicos, siderúrgicos, pneus e têxteis, mostraram expansão, em parte como consequência do fortalecimento do comércio com o Mercosul. A tendência predominante no final dos anos 90 foi de queda na produção industrial, mas a partir de 2002 a indústria vem crescendo em forma ininterrupta, com uma média trimestral de 8%.
ENERGIA
A produção anual de energia é estimada em 92.000 GWh (2004). Os recursos energéticos encontram-se afastados dos centros industriais (jazidas de gás em Salta e Neuquén; hidrelétricas em Neuquén e Corrientes); no entanto, isto não representa uma limitação. O Sistema Interconectado Nacional (SIN) é constituído por 58 centrais geradoras, sendo 62 de origem termo-elétricas (gás ou combustível) com uma capacidade instalada de 7.132 MW (46% do total); 30 centrais hidrelétricas com 7.309 MW (47% do total) e 2 centrais nucleares, com 1.005 MW (7% do total). A transmissão é feita por linhas aéreas de 500, 230 e 132 KV. A partir das privatizações dos serviços, a nova estrutura dividiu o setor conforme as funções de geração, transporte, distribuição, grandes usuários e consumidores.
Economia do reino da espanha.!
ECONOMIA DA ESPANHA :Produtos Agrícolas: trigo, beterraba, legumes e verduras, frutas cítricas, uva, azeitona e cevada.Pecuária: bovinos, suínos, ovinos, aves.Mineração: carvão, gás natural, gipsita.Indústria: automobilística, naval, química, siderúrgica (aço), têxtil e calçados.
Moeda: Euro.
PIB: US$ 1.231.733 (2006).
PIB agropecuária: 3,4% (2003).
PIB indústria: 30,1% (2003).
PIB serviços: 66,5% (2003).
Crescimento do PIB: 3.9% ao ano (est. 2006).
Renda per capita: US$ 27.400 (2006).
Força de trabalho: 17,1 milhões (2001).
Agricultura: trigo, beterraba, legumes e verduras, frutas cítricas, uva, azeitona, cevada.
Pecuária: bovinos, suínos, ovinos, aves.
Pesca: 1,3 milhão de t (1997).
Mineração: carvão, gás natural, gipsita.
Indústria: automobilística, naval, química, siderúrgica (aço), têxtil, calçados.
Exportações: US$ 192,5 bilhões (2006).
Importações: US$ 289,8 bilhões (2006).
Agricultura
Beterraba (1,2 milhões t).
Cevada (7,5 milhões t).
Trigo (4,3 milhões t).
Batata (4 milhões t).
Uvas (3,1 milhões t).
Tomates (3 milhões t) (1994 a 2002).
Pecuária
Ovinos (123 milhões).
Suínos (18 milhões).
Bovinos (5 milhões) (1994 a 2002).
Pesca
1,3 milhão t
Minérios
Carvão (18,6 milhões t).
(14,7 milhões t).
Petróleo (1 milhão de t).
Zinco (206 mil t)h.
Gás natural (48 mil petajoules)
Indústrias
Automobilística.
Construção naval.
Química.
Siderúrgica.
Têxtil.
Calçados.
Alimentícia (azeite e vinho).
Principais parceiros comerciais
Países membros da UE (Alemanha, França, Itália, Grã-Bretanha, principalmente).
Estados Unidos.
Moeda: Euro.
PIB: US$ 1.231.733 (2006).
PIB agropecuária: 3,4% (2003).
PIB indústria: 30,1% (2003).
PIB serviços: 66,5% (2003).
Crescimento do PIB: 3.9% ao ano (est. 2006).
Renda per capita: US$ 27.400 (2006).
Força de trabalho: 17,1 milhões (2001).
Agricultura: trigo, beterraba, legumes e verduras, frutas cítricas, uva, azeitona, cevada.
Pecuária: bovinos, suínos, ovinos, aves.
Pesca: 1,3 milhão de t (1997).
Mineração: carvão, gás natural, gipsita.
Indústria: automobilística, naval, química, siderúrgica (aço), têxtil, calçados.
Exportações: US$ 192,5 bilhões (2006).
Importações: US$ 289,8 bilhões (2006).
Agricultura
Beterraba (1,2 milhões t).
Cevada (7,5 milhões t).
Trigo (4,3 milhões t).
Batata (4 milhões t).
Uvas (3,1 milhões t).
Tomates (3 milhões t) (1994 a 2002).
Pecuária
Ovinos (123 milhões).
Suínos (18 milhões).
Bovinos (5 milhões) (1994 a 2002).
Pesca
1,3 milhão t
Minérios
Carvão (18,6 milhões t).
(14,7 milhões t).
Petróleo (1 milhão de t).
Zinco (206 mil t)h.
Gás natural (48 mil petajoules)
Indústrias
Automobilística.
Construção naval.
Química.
Siderúrgica.
Têxtil.
Calçados.
Alimentícia (azeite e vinho).
Principais parceiros comerciais
Países membros da UE (Alemanha, França, Itália, Grã-Bretanha, principalmente).
Estados Unidos.
sexta-feira, 30 de maio de 2008
Composição da População Espanhola.
COMPOSIÇÃO DA POPULAÇÃO: espanhóis 98,5%, outros 1,5% (censo de 1996).
IDIOMAS: espanhol (oficial), basco, galego e catalão.
RELIGIÃO: cristianismo 95,4% (católicos 94,9%, protestantes 0,5%), islamismo 1,2%, outras 3,4% (censo de 1993)
DENSIDADE DEMOGRÁFICA: 88,39 hab./km2.
CRESCIMENTO DEMOGRÁFICO: 0% ao ano (1995-2000).
TAXA DE ANALFABETISMO: 2,3% (censo de 2000).RENDA PER CAPITA: US$ 27.522 (estimativa 2005).
A população espanhola é de 40 milhões de habitantes com uma densidade média de 78 habitantes por Km². A população tem tendência a concentrar-se nas regiões do litoral. As regiões do interior, à excepção da aglomeração madrilena, estão a despovoar-se. A capital Madrid, conta com cerca de 5 milhões de habitantes. As ilhas Baleares no Mediterrâneo e as ilhas Canárias no Atlântico fazem parte integrante do país. A língua oficial do país é o castelhano. Existem 3 outras línguas regionais oficiais : - catalão (nas regiões da Catalunha, nas Ilhas Baleares e na Comunidade de Valença)- basco (região do País Basco)- e o galego (região da Galiza).
IDIOMAS: espanhol (oficial), basco, galego e catalão.
RELIGIÃO: cristianismo 95,4% (católicos 94,9%, protestantes 0,5%), islamismo 1,2%, outras 3,4% (censo de 1993)
DENSIDADE DEMOGRÁFICA: 88,39 hab./km2.
CRESCIMENTO DEMOGRÁFICO: 0% ao ano (1995-2000).
TAXA DE ANALFABETISMO: 2,3% (censo de 2000).RENDA PER CAPITA: US$ 27.522 (estimativa 2005).
A população espanhola é de 40 milhões de habitantes com uma densidade média de 78 habitantes por Km². A população tem tendência a concentrar-se nas regiões do litoral. As regiões do interior, à excepção da aglomeração madrilena, estão a despovoar-se. A capital Madrid, conta com cerca de 5 milhões de habitantes. As ilhas Baleares no Mediterrâneo e as ilhas Canárias no Atlântico fazem parte integrante do país. A língua oficial do país é o castelhano. Existem 3 outras línguas regionais oficiais : - catalão (nas regiões da Catalunha, nas Ilhas Baleares e na Comunidade de Valença)- basco (região do País Basco)- e o galego (região da Galiza).
População da Argentina.
COMPOSIÇÂO.
A população da Argentina foi estimada em 36,1 milhões de habitantes em 2001. Deles, 50% se concentram na província de Buenos Aires e na Capital Federal. A quase totalidade da população (97%) é de raça branca, com uma importante participação da imigração européia no começo do século XX (principalmente espanhóis e italianos) e de países limítrofes e orientais nas últimas décadas.
IdiomaO idioma oficial é o espanhol (ou castellano, como os argentinos preferem chamá-lo). Em Buenos Aires, adota formas do lunfardo, gíria do âmbito portenho. Algumas línguas indígenas também são faladas no interior do país, como o araucano, o guarani ou o quíchua.
Religião Há ampla liberdade de culto e a grande maioria da população (92%) segue a religião Católica. Protestantes 2%, Judeus 2%, outras 4%.
NÍVEL DE VIDA.
Tradicionalmente, a Argentina é indicada como um dos países latino-americanos com melhor nível de vida. No entanto, devido à prolongada crise econômica, política e social que assolou o país recentemente, os indicadores sociais sofreram um notável deterioro. A tradicional classe média argentina é hoje uma franja mais reduzida da população, dado o aumento no número de novos pobres.
Apesar da triste conjuntura, a Argentina continua podendo ostentar um bom sistema educativo (a educação primária, por exemplo, é gratuita e obrigatória para crianças entre 6 e 14 anos), uma baixa taxa de analfabetismo, entre outros indicadores favoráveis.
Principais indicadores sociais:
Esperança de vida ao nascer: 75 anos (homens 72, mulheres 79) (2001)
Taxa de fertilidade: 2.44 filhos por mulher (2001)
Mortalidade Infantil: 17,75 por mil nascidos vivos (2001)
Taxa de analfabetismo: 3.7% (2000)(definição: pessoas com 15 anos ou mais que não sabem ler e escrever)
Universidades públicas: 37 (1999)Universidades particulares: 49 (1999)
A população da Argentina foi estimada em 36,1 milhões de habitantes em 2001. Deles, 50% se concentram na província de Buenos Aires e na Capital Federal. A quase totalidade da população (97%) é de raça branca, com uma importante participação da imigração européia no começo do século XX (principalmente espanhóis e italianos) e de países limítrofes e orientais nas últimas décadas.
IdiomaO idioma oficial é o espanhol (ou castellano, como os argentinos preferem chamá-lo). Em Buenos Aires, adota formas do lunfardo, gíria do âmbito portenho. Algumas línguas indígenas também são faladas no interior do país, como o araucano, o guarani ou o quíchua.
Religião Há ampla liberdade de culto e a grande maioria da população (92%) segue a religião Católica. Protestantes 2%, Judeus 2%, outras 4%.
NÍVEL DE VIDA.
Tradicionalmente, a Argentina é indicada como um dos países latino-americanos com melhor nível de vida. No entanto, devido à prolongada crise econômica, política e social que assolou o país recentemente, os indicadores sociais sofreram um notável deterioro. A tradicional classe média argentina é hoje uma franja mais reduzida da população, dado o aumento no número de novos pobres.
Apesar da triste conjuntura, a Argentina continua podendo ostentar um bom sistema educativo (a educação primária, por exemplo, é gratuita e obrigatória para crianças entre 6 e 14 anos), uma baixa taxa de analfabetismo, entre outros indicadores favoráveis.
Principais indicadores sociais:
Esperança de vida ao nascer: 75 anos (homens 72, mulheres 79) (2001)
Taxa de fertilidade: 2.44 filhos por mulher (2001)
Mortalidade Infantil: 17,75 por mil nascidos vivos (2001)
Taxa de analfabetismo: 3.7% (2000)(definição: pessoas com 15 anos ou mais que não sabem ler e escrever)
Universidades públicas: 37 (1999)Universidades particulares: 49 (1999)
terça-feira, 27 de maio de 2008
Composição Política da Argentina :DD
FONTE: http://www.mibsasquerido.com.ar/Argentina4.htm
O Poder Executivo argentino é composto pelo Presidente da Nação e Vice-Presidente eleitos, pelo Chefe do Gabinete de Ministros e pelos demais Ministros e Secretários. O Presidente é o chefe supremo da nação, chefe do governo e responsável político pela administração do país. A ele compete também exercer a Chefia Suprema das Forças Armadas, nomear embaixadores e indicar os ministros da Suprema Corte, ad referendum do Senado Federal. O Vice-Presidente substitui o Presidente em casos de impedimento e exerce a Presidência do Senado.
Presidente: Cristina Fernandez de Kirchner (desde 10 de dezembro de 2007)Vice-presidente: Julio Cobos
Eleições: O presidente e o vice são eleitos para um mandato de 4 anos, sendo possível a reeleição por um só período consecutivo. A eleição se dá em dois turnos, desde que um dos candidatos não obtenha mais de 45% dos votos no primeiro turno.
O sistema é bicameral: há uma Câmara de Deputados e outra de Senadores, ambos eleitos por sufrágio nas províncias e na capital. A Câmara dos Deputados tem 257 membros eleitos para um mandato de 4 anos, com possibilidade de reeleição. A proporção é de um deputado para cada 33.000 habitantes. A cada dois anos a Câmara renova metade da sua composição.
O Senado possui 72 membros eleitos pelas Assembléias Provinciais, três senadores por província e três pela cidade de Buenos Aires. O mandato é de 6 anos, renovando-se um terço da bancada a cada dois anos. O Vice-Presidente da Nação é o Presidente do Congresso.
O Poder Judiciário argentino é exercido por uma Corte Suprema de Justiça composta por 9 magitrados (indicados pelo presidente e aprovados pelo Senado) e também pelos tribunais inferiores estabelecidos pelo Congresso. Compete a eles o conhecimento e decisão de todas as causas que versem sobre pontos regidos pela Constituição, pelas leis da Nação e pelos tratados com nações estrangeiras. O Conselho da Magistratura, regulado por uma lei especial sancionada pelo Congresso, tem como atribuições a seleção dos magistrados e a administração do Poder Judiciário. O Conselho é integrado de modo que se procure o equilíbrio entre os representantes dos organismos políticos resultantes de eleição popular, os juízes de todas as instâncias e os advogados da Nação.
O Poder Executivo argentino é composto pelo Presidente da Nação e Vice-Presidente eleitos, pelo Chefe do Gabinete de Ministros e pelos demais Ministros e Secretários. O Presidente é o chefe supremo da nação, chefe do governo e responsável político pela administração do país. A ele compete também exercer a Chefia Suprema das Forças Armadas, nomear embaixadores e indicar os ministros da Suprema Corte, ad referendum do Senado Federal. O Vice-Presidente substitui o Presidente em casos de impedimento e exerce a Presidência do Senado.
Presidente: Cristina Fernandez de Kirchner (desde 10 de dezembro de 2007)Vice-presidente: Julio Cobos
Eleições: O presidente e o vice são eleitos para um mandato de 4 anos, sendo possível a reeleição por um só período consecutivo. A eleição se dá em dois turnos, desde que um dos candidatos não obtenha mais de 45% dos votos no primeiro turno.
O sistema é bicameral: há uma Câmara de Deputados e outra de Senadores, ambos eleitos por sufrágio nas províncias e na capital. A Câmara dos Deputados tem 257 membros eleitos para um mandato de 4 anos, com possibilidade de reeleição. A proporção é de um deputado para cada 33.000 habitantes. A cada dois anos a Câmara renova metade da sua composição.
O Senado possui 72 membros eleitos pelas Assembléias Provinciais, três senadores por província e três pela cidade de Buenos Aires. O mandato é de 6 anos, renovando-se um terço da bancada a cada dois anos. O Vice-Presidente da Nação é o Presidente do Congresso.
O Poder Judiciário argentino é exercido por uma Corte Suprema de Justiça composta por 9 magitrados (indicados pelo presidente e aprovados pelo Senado) e também pelos tribunais inferiores estabelecidos pelo Congresso. Compete a eles o conhecimento e decisão de todas as causas que versem sobre pontos regidos pela Constituição, pelas leis da Nação e pelos tratados com nações estrangeiras. O Conselho da Magistratura, regulado por uma lei especial sancionada pelo Congresso, tem como atribuições a seleção dos magistrados e a administração do Poder Judiciário. O Conselho é integrado de modo que se procure o equilíbrio entre os representantes dos organismos políticos resultantes de eleição popular, os juízes de todas as instâncias e os advogados da Nação.
Composição política da Espanha.
O Congresso dos Deputados é composto por um mínimo de 300 e um máximo de 400 deputados, sendo seu número atual de 350 por determinação da Ley Orgánica de Régimen Electoral General, aprovada em 1985.Os Deputados são elegidos em cada circunscrição eleitoral, que tem atribuída uma representação mínima inicial de duas cadeiras e um número adicional destas de acordo com sua população; a circunscrição eleitoral ordinária á a província. No caso das Cidades Autônomas de Ceuta e Melilla, que não se enquadram em nenhuma província, formam uma circunscrição cada uma delas, representadas por um deputado cada. Embora a eleição seja proporcional a cada região,a Lei Orgânica do Regime Eleitoral Geral prevê a aplicação de dispositivos corretores a fim de evitar fracionamientos inconvenientes para a estabilidade da câmara e governo que dela dependa. Estes dispositivos são a barreira eleitoral que exige uma porcentagem mínima de votos recibidos para participar da divisão das cadeiras.
O poder executivo na Espanha está no Conselho de Ministros (em espanhol: Consejo de Ministros). É chefiado pelo Presidente do Governo (Primeiro-Ministro), que é nomeado pelo Rei, e confirmado por uma votação da câmara baixa do Parlamento e, em seguida, nomeado pelo Rei. Depois de ter sido nomeado um candidato tem de obter a maioria dos votos da câmara baixa, sem a qual, uma segunda votação será realizada apenas quando ele precisa de uma pluralidade de votos. O Primeiro-Ministro nomeia o resto dos membros do Conselho, que são, em seguida, nomeado pelo rei. Ele dirige as atividades do governo como um todo. O Primeiro-Ministro também pode designar vários vice-presidentes (embora não seja obrigatório). Existe também um Conselho de Estado que é o supremo órgão consultivo do governo.
Ministérios
Ministério da Presidência da Espanha
Ministério da Economia e Fazenda
Ministério do Interior
Ministério de Assuntos Exteriores e Cooperação
Ministério da Justiça
Ministério da Defesa
Ministério do Fomento
Ministério da Educação e Ciência
Ministério do Trabalho e Assuntos Sociais
Ministério da Indústria, Comércio e Turismo
Ministério da Agricultura, Pesca e Alimentação
Ministério de Administrações Públicas
Ministério da Cultura
Ministério da Saúde e Consumo
Ministério do Meio Ambiente
Ministério da Vivenda
Principais partidos
Bloco Nacionalista Galego (BNG)
Junta Aragonesista (CHA)
Coalizão Canária (CC)
Convergência e União (CiU)
Esquerda Republicana da Catalunha (ERC)
Eusko Alkartasuna (EA)
Esquerda Unida (IU)
Iniciativa pela Catalunha Verds (ICV)
Nafarroa Bai (Na-Bai)
Partido Aragonês (PAR)
Partido Nacionalista Basco (PNV-EAJ)
Partido Popular (PP)
Partido Socialista Operário Espanhol (PSOE) .
O poder executivo na Espanha está no Conselho de Ministros (em espanhol: Consejo de Ministros). É chefiado pelo Presidente do Governo (Primeiro-Ministro), que é nomeado pelo Rei, e confirmado por uma votação da câmara baixa do Parlamento e, em seguida, nomeado pelo Rei. Depois de ter sido nomeado um candidato tem de obter a maioria dos votos da câmara baixa, sem a qual, uma segunda votação será realizada apenas quando ele precisa de uma pluralidade de votos. O Primeiro-Ministro nomeia o resto dos membros do Conselho, que são, em seguida, nomeado pelo rei. Ele dirige as atividades do governo como um todo. O Primeiro-Ministro também pode designar vários vice-presidentes (embora não seja obrigatório). Existe também um Conselho de Estado que é o supremo órgão consultivo do governo.
Ministérios
Ministério da Presidência da Espanha
Ministério da Economia e Fazenda
Ministério do Interior
Ministério de Assuntos Exteriores e Cooperação
Ministério da Justiça
Ministério da Defesa
Ministério do Fomento
Ministério da Educação e Ciência
Ministério do Trabalho e Assuntos Sociais
Ministério da Indústria, Comércio e Turismo
Ministério da Agricultura, Pesca e Alimentação
Ministério de Administrações Públicas
Ministério da Cultura
Ministério da Saúde e Consumo
Ministério do Meio Ambiente
Ministério da Vivenda
Principais partidos
Bloco Nacionalista Galego (BNG)
Junta Aragonesista (CHA)
Coalizão Canária (CC)
Convergência e União (CiU)
Esquerda Republicana da Catalunha (ERC)
Eusko Alkartasuna (EA)
Esquerda Unida (IU)
Iniciativa pela Catalunha Verds (ICV)
Nafarroa Bai (Na-Bai)
Partido Aragonês (PAR)
Partido Nacionalista Basco (PNV-EAJ)
Partido Popular (PP)
Partido Socialista Operário Espanhol (PSOE) .
Divisão política da argentina :D
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Após a revisão de 1994, a Constituição da Argentina estabelece a separação dos poderes executivo, legislativo e judicial (Brasil: judiciário), quer ao nível nacional, quer ao nível provincial. O presidente e o vice-presidente são eleitos por sufrágio universal para mandatos de 4 anos, sendo apenas uma reeleição consecutiva permitida. O presidente (Presidente de la Nación Argentina) é ao mesmo tempo o chefe de estado e o chefe de governo. É ele que nomeia livremente os ministros e, em caso de "urgência e necessidade", pode legislar por decreto.
O parlamento da Argentina (o Congreso Nacional) tem duas câmaras: o Senado com 72 lugares e a Câmara de Deputados (Cámara de Diputados) com 257 membros. Desde 2001, os senadores são eleitos por sufrágio universal nas províncias e na Capital Federal, cada qual com direito a 3 senadores, que cumprem mandatos de 6 anos. Um terço dos lugares do Senado vão a eleições de dois em dois anos. Os membros da Câmara de Deputados são eleitos para mandatos de 4 anos.
O parlamento da Argentina (o Congreso Nacional) tem duas câmaras: o Senado com 72 lugares e a Câmara de Deputados (Cámara de Diputados) com 257 membros. Desde 2001, os senadores são eleitos por sufrágio universal nas províncias e na Capital Federal, cada qual com direito a 3 senadores, que cumprem mandatos de 6 anos. Um terço dos lugares do Senado vão a eleições de dois em dois anos. Os membros da Câmara de Deputados são eleitos para mandatos de 4 anos.
sexta-feira, 23 de maio de 2008
Divisão política do Reino de Espanha :D
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A divisão política e administrativa de Espanha tem a forma de dezessete comunidades autónomas, a que se somam Ceuta e Melilla, cujos estatutos de autonomia lhes atribuem a categoria de cidades autónomas(estados).Uma comunidade autónoma é uma entidade territorial que, no ordenamento constitucional de Espanha, é dotada de autonomia legislativa e competências executivas, bem como da faculdade de se administrar mediante representantes por estados.
quinta-feira, 22 de maio de 2008
Argentina.
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A Argentina (nome oficial por extenso República Argentina) é um país da América do Sul, limitado a norte pela Bolívia e pelo Paraguai, a leste pelo Brasil, pelo Uruguai e pelo Oceano Atlântico, a sul pelo Estreito de Drake e a sul e a oeste pelo Chile.
LOCALIZAÇÃO: sul da América do Sul.
FUSO HORÁRIO: a mesma de Brasília.
CLIMA DA ARGENTINA : de montanha (NO, SO, O), árido tropical (NE), árido frio (SE), temperado continental (S), tropical (N), subpolar (extremo sul).
CIDADES DA ARGENTINA (PRINCIPAIS): : Buenos Aires, Córdoba, Rosario.
COMPOSIÇÃO DA POPULAÇÃO: europeus meridionais 85%, eurameríndios 7%, ameríndios 0,4% e outros 7,6% (censo de 1996).
IDIOMAS: espanhol (oficial).
FONTE: http://www.suapesquisa.com/paises/argentina/
Espanha.

Reino de Espanha: país europeu, localizado na península ibérica; sua capital é Madrid, faz fronteira com França, Portugal e Andorra; dela fazem parte também as ilhas Baleares, Ceuta, Melilla e as Canárias.
LOCALIZAÇÃO: sudoeste da Europa.
FUSO HORÁRIO: +4h em relação à Brasília.
CLIMA DA ESPANHA: mediterrâneo, oceânico (Norte).
CIDADES DA ESPANHA (PRINCIPAIS): Madri(capital), Barcelona, Valença, Sevilha, Zaragoza e Bilbao.
COMPOSIÇÃO DA POPULAÇÃO: espanhóis 98,5%, outros 1,5% (censo de 1996).
FONTE: http://www.suapesquisa.com/paises/espanha/
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